A história da AngloGold Ashanti começou no século XIX, quando a empresa chegou ao Brasil ainda como Saint John del Rey Mining Company e deu início à produção de ouro em Nova Lima. Hoje, é a indústria mais longeva do Brasil e uma das maiores produtoras de ouro do mundo, com 17 operações em 9 países.
Essa história se cruzou com a nossa quando ganhamos, em 2018, a concorrência para atender a conta – gigante, por sinal. Não só pelo porte da AngoGold Ashanti, mas pela responsabilidade de fazer comunicação corporativa para tantas pessoas diversas.
O bom é que, se tem algo que a equipe 2 Pontos gosta, é de desafio
ALÉM DO ÓBVIO
Como conversar com os empregados da empresa sobre assuntos, muitas vezes frequentes, abrangendo EPI’s, prevenção de acidentes, meio ambiente, treinamentos e outros de forma que eles não só entendessem as mensagens, mas se envolvessem com elas?
Indo além do óbvio: sendo próximos e informando criativamente.
Puxamos uma cadeira, nos servimos de um cafezinho e batemos um papo olho no olho, mas cheios de sorrisos.
Esse jeito mais leve e diferente de “chegar junto” fez toda a diferença. Não à toa, as campanhas e materiais passaram a ter mais engajamento interno, trazendo a real sensação de que a empresa está do lado do colaborador quando o assunto é transparência.
Se você chegou até aqui, sabe que na 2 Pontos tudo gira em torno de estratégia e criatividade. Ou seja, todas as peças criadas para a AngloGold Ashanti, ainda que a maioria seja corporativa, não só partiram de um conceito bem amarrado, como colocaram os empregados da empresa como protagonistas.
Nossa comunicação interna fora da curva, atrelada a essa identificação gerada para o público, levou a um número muito maior de participações em relação à época antes de termos a conta em mãos.
É, modéstia à parte, a 2 Pontos foi um divisor de águas. E nem é a gente quem está dizendo.
Ações internas que geram ações para a vida
Uma prova disso foram duas ações que promovemos lá dentro: uma do Dia do Meio Ambiente e outra da Semana da Diversidade.
Para o primeiro, com o objetivo de conscientizar os empregados sobre o descarte de plástico em rios e mares (e o quanto disso pode voltar pra gente), foi colocada uma bandeja no refeitório cheia de peixes de plástico. Em cada mesa, um display alertava para o problema.
Já para falar sobre diversidade, tomamos como ponto de partida o famoso provérbio “Quem vê cara, não vê coração”. Nela, entendemos que quem vê cara vê apenas o exterior, apenas a aparência, o que está à mostra e, com isso, abre precedentes para julgamentos errados e preconceitos infundados. Quem vê coração, por sua vez, vê aquilo que a pessoa realmente é (ou aquilo que ela realmente faz), vê a sua verdadeira essência, independente de quaisquer características que possam vir a segregá-la.